a crianca Down tem que participar de tudo que for saudavel

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Pedro e sua irma Jessica

sábado, 1 de maio de 2010

A Síndrome de Down e a Odontologia

Quando o assunto é tratamento de paci-entes especiais, o diferencial precisa ser maior ainda. É preciso levar em conside-ração as limitações desses pacientes, que exigem um melhor preparo do cirurgião-dentista.

A criança portadora de Síndrome de Down, assim como qualquer criança, deve ser levada ao dentista ainda no primeiro ano de idade, antes mesmo do nascimento dos primeiros dentes.


Ao tratar de um paciente portador da Síndrome de Down, o cirurgião-dentista deve estar atento, primeiramente, às limita-ções desse paciente. Depois, é preciso conhecer os diferenciais que esses pacientes apresentam, principalmente quando falamos dos aspectos craniofaciais e bucais.



Tratamento diferenciado


O profissional deve ficar atento a algumas alterações comuns nesses pacientes, pois elas podem servir, inclusive, para diagnosticar a Síndrome de Down. Entre as alterações de ordem geral, dental e craniofacial presentes nesses pacientes, pode-mos citar o atraso na erupção dos dentes, a baixa incidência de cáries e a alta suscetibilidade a doenças periodontais.


- Erupção tardia
Mesmo apresentando mineralização completa, os dentes dos portadores de Síndrome de Down podem sofrer atraso na erupção. A dentição decídua também pode apresentar alteração na seqüência e os casos de anomalias dentárias são freqüentes. Estima-se que mais de 80% dos pacientes com Síndrome de Down apresentem alterações na estrutura dentária e desarmo-nias oclusais.

O atendimento a portadores de Síndrome de Down deve ser feito levando-se em consideração todos os diferenciais desses pacientes. Se o paciente freqüentar o consultório dentário desde a infância, o tratamento torna-se mais simples.


Os portadores de Síndrome de Down, assim co-mo os demais pacientes especiais, apresentam certa dificuldade em encontrar tratamento o-dontológico. Isso acontece devido ao despre-paro dos profissionais
Estudos comprovam que um paciente especial que comece a freqüentar o dentista ainda no primeiro ano de vida pode ser tratado normalmente e reage bem ao tratamento. Eles costu-mam ser amorosos e fáceis de lidar, possibilitando um trata-mento odontológico tranqüilo. Quando a criança está acostu-mada com o seu dentista, quase não há necessidade de anestesia geral para a realização de procedimentos.


Para quem se interessar por essa área da Odontologia – que com certeza é carente em profissionais capacitados – há diversos cursos de Especialização em Odontologia para Paci-entes Especiais espalhados por todo o Brasil.Vale a pena investir em uma área tão carente de profissionais especializados

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com trissomia do cromossomo 21,Sindrome de Down